Da esquerda para a direita em pé:
O primo Raimundo (das Astúrias, Espanha); a tia Maria Francisca (irmã da minha mãe); a senhora Emília Corchana (sogra do tio Joaquim); o tio Joaquim Lourenço (irmão da minha mãe); o tio Joaquim de Espanha (irmão do meu avô); o senhor João Nunes (cunhado do meu tio Joaquim e mais tarde sogro da minha irmã Joaquina Maria que nesta data ainda não havia nascido); a tia Maria José (esposa do tio Joaquim Lourenço); a minha mãe (a espreitar por detrás da cabeça do agora meu cunhado José António que estava ao colo da sua mãe, senhora Maria Joana); por detrás da minha mãe vê-se a cabecita loura do bébé e primo José Maria Lourenço ao colo da sua mãe (a minha tia e cunhada Maria Júlia Sérvulo); a prima Maria Flores (de Vitória - Espanha) e por detrás dela o seu namorado de quem não recordo o nome, e, a fechar, a minha avó Amélia, mãe da minha mãe.
Da esquerda para a direita de cócoras:
O senhor José Nunes (sogro do tio Joaquim Lourenço); o tio Francisco Lourenço (irmão da minha mãe) e o seu canito; a prima Maria Francisca; eu, de suspensórios, para não perder as calças; a minha irmã Adelina; a minha irmã Maria da da Luz ainda quase bébé meio escondida pelo cotovelo do rapaz da gorra basca que não sei quem é; e, finalmente, o meu avô José Lourenço, pai da minha mãe.
Esta foto foi feita na várzea das Amendoeiras nas margens do rio Sever, no início da década de 60, numa pescaria e respetiva almoçarada que juntava todos os anos a família quase toda. Bons e saudosos tempos em que sem haver quase nada, éramos todos tão unidos e felizes. De toda estas pessoas há 13 que já não se encontram entre nós mas vivem permanentemente no nosso coração e saudade. Aos que continuamos por cá, o meu abraço de fraterno. Os que já partiram que descansem na paz eterna.
Fica este humilde testemunho, para que a memória jamais se perca...
José Coelho