sábado, 7 de março de 2015

O meu pote de ouro no fim do arco-íris...

 
 
É indescritível a felicidade que me enchia o peito quando me via dentro destas furgonetas dos anos 60 repletas de livros que eu podia levar para casa e ler. Era para mim a mais perfeita Fábrica de Sonhos e não fossem elas nunca os teria podido alcançar. Obrigado caríssimo Calouste Gulbenkian onde quer que estejas, por tanto bem que me fizeste...


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